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Os Dias da História || Dia Internacional da Mulher - 8 de Março || Visite a Exposição na ESAC

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  A rua da nossa escola...Rua Maria Lamas!  Expositorium da ESAC Porquê o dia internacional da mulher Fundamentação O Dia Internacional da Mulhe r é comemorado, anualmente, a 8 de março . O dia é assinalado desde o início do século XX, embora com variações na data das celebrações. Em 1975, a ONU começou a celebrar neste dia -  8 de março  -, mas só a 16 de dezembro de 1977 é que viria a ser oficialmente reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da Resolução 32/142. Este dia pretende celebrar os direitos que as mulheres conquistaram até ao dia de hoje , rel embrando o caminho para a igualdade. Defender causas como o direito ao voto, a igualdade salarial, a maior representação em cargos de liderança , a proteção em situações de violência física e/ou psicológica ou o acesso à educação  continuam atuais porque, em vários pontos do globo, esses direitos continuam por cumprir. Embora tenham sido realizados progressos nas últimas décadas na UE, a violência e os estereótipos

Évora nos papéis… Mário Ventura

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  Foto Tribuna Alentejo Évora nos papéis… Mário Ventura São impressões, registos, pequenos textos, poemas, estórias e histórias, sentimentos e opiniões dos outros sobre a minha cidade da alma e da pele, que me ajudam a mitigar a saudade e me deixam mais perto! Antologias de Évora .   Foto Tribuna Alentejo “[…] Os camponeses que trabalham na anta do Zambujal – Freguesia de Valverde, a nove quilómetros de Évora - , curvados para o solo, perfurando em tarefa de toupeiras a camada inferior que esconde os vestígios   de várias ocupações, têm   à sua beira um homem a quem mostram tudo o que lhes vem às mãos, e que é para eles o tradutor dos seus achados pré-históricos: Henrique Pina, antigo professor primário, agora licenciado em Letras com ocupação de psicólogo, cultivando em quatro semanas de férias a dupla paixão pela arqueologia e pelo Alentejo. Henrique Pina actua perante os camponeses que com ele trabalham – os únicos colaboradores que logrou angariar – como

Os Contos dos Irmãos Grimm: Velhos Ritos, Novos Valores

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  Os Contos dos Irmãos Grimm: Velhos Ritos, Novos Valores A Importância do Conto Tradicional   Enquadramento Histórico   O século XVIII é o século da criança e da educação, e o século XIX vai reafirmar através da corrente artística e literária conhecida como romantismo a importância de recolher do oral, do povo, do folclore a conhecida e aceite “literatura de expressão oral”, porque todas as outras expressões podem ser confundidas e menorizadas. Os contos populares foram a fonte de inspiração para a literatura para crianças e jovens.   Um pouco por todo o mundo inspirados pelos valores do romantismo de valorização dos clássicos, da antiguidade clássica e do imaginário medieval, vários coletores recuperam, adaptam e recriam o oral através da fixação escrita. É neste movimento de afirmação da identidade nacional face ao expansionismo napoleónico que se inscrevem os irmãos Grimm (1812-1822), na sua Baviera e, outros como H.C. Andersen (1835) e, em Portugal (Sécs. XIX-XX), n

O Castelo de Marvão é um Avião

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O Castelo de Marvão é um Avião   Marvão de Belo Efeito L á bem no alto sobre a montanha, a querer tocar o céu, ergue-se a vila-fortaleza de Marvão, fundada por Ibn Maruán no século IX.  Parece um avião em ascensão. Uma vista deslumbrante de cortar a respiração. Por ruas e ruelas empurramos o corpo e o olhar em direção ao castelo que chama por nós e nos convida a entrar e desfrutar da sua varanda sobre terras de Espanha, sobre a as vilas ao redor e uma porção enorme de Alentejo. As suas portas com arcos de volta perfeita e   ogivais, com alguma gente ainda por detrás do postigo dando fé do que se passa. E por falar em fé,   entre igrejas quinhentistas, arcos e portais manuelinos, vamos olhando com atenção e descobrimos símbolos de religiosidade vária, de proteção popular, Conchas de Santiago, Hexapétalas, Volutas , e algumas Aldravas para chamar o da casa e afastar os demónios. Marvão vale pelo todo do conjunto do património edificado, civil, religioso e militar.   Vale pela en